O Prêmio Alumni USP 2022, da Universidade de São Paulo (USP), que reconhece alunos egressos diplomados pela instituição, premiará o físico e fundador da Bright Marcelo Sousa na categoria “Contribuições em Inovações e Empreendedorismo”. Os ganhadores se destacam por feitos em diferentes áreas de atuação profissional que impactam positivamente a sociedade.
Sousa é mestre e doutor em física pela USP e, em 2013, concluiu um ano de doutorado sanduíche pelo Centro Wellman para a Fotomedicina, da Escola de Medicina de Harvard. A experiência foi crucial para a criação da Bright. O reconhecimento por sua atuação científica e trajetória empreendedora é, também, uma conquista de toda a empresa.
“A Bright é o lugar onde eu exerci diversas inovações para a área da saúde. Esse prêmio é concorrido e traz para a empresa um respaldo da própria USP para os quesitos inventividade, atuação na sociedade e pesquisa científica”, afirma.
O físico avalia que a honraria só foi possível devido à sua trajetória acadêmica, cursada em instituições públicas de ensino superior de renome nacional e internacional.
“Fui bolsista do CNPq e da Capes da graduação ao doutorado e só consegui ir a Harvard, nos Estados Unidos, devido ao programa Ciência sem Fronteiras. Se não fossem essas oportunidades, eu não chegaria nesse local e nem teria fundado a empresa”, reforça.
Sousa acredita na importância da pesquisa brasileira conduzida em instituições públicas e vê com bons olhos prêmios que reconhecem iniciativas do setor privado que são frutos de pesquisas gestadas na esfera pública. A seu ver, é uma estratégia que pode ampliar a parceria público-privada.
“No Brasil, o setor privado consegue investir cerca de 0,5% do PIB em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Um valor baixo comparado a outros países, como Israel e Singapura. Até mesmo o investimento público está ameaçado devido ao sucateamento do orçamento anual para a ciência e tecnologia. A falta de investimento em inovação representa um risco para o nosso futuro”, alerta.
A cerimônia de entrega do prêmio será realizada no dia 27 de outubro, às 19h, em transmissão pelo YouTube.
Sousa é mestre e doutor em física pela USP e, em 2013, concluiu um ano de doutorado sanduíche pelo Centro Wellman para a Fotomedicina, da Escola de Medicina de Harvard. A experiência foi crucial para a criação da Bright. O reconhecimento por sua atuação científica e trajetória empreendedora é, também, uma conquista de toda a empresa.
“A Bright é o lugar onde eu exerci diversas inovações para a área da saúde. Esse prêmio é concorrido e traz para a empresa um respaldo da própria USP para os quesitos inventividade, atuação na sociedade e pesquisa científica”, afirma.
O físico avalia que a honraria só foi possível devido à sua trajetória acadêmica, cursada em instituições públicas de ensino superior de renome nacional e internacional.
“Fui bolsista do CNPq e da Capes da graduação ao doutorado e só consegui ir a Harvard, nos Estados Unidos, devido ao programa Ciência sem Fronteiras. Se não fossem essas oportunidades, eu não chegaria nesse local e nem teria fundado a empresa”, reforça.
Sousa acredita na importância da pesquisa brasileira conduzida em instituições públicas e vê com bons olhos prêmios que reconhecem iniciativas do setor privado que são frutos de pesquisas gestadas na esfera pública. A seu ver, é uma estratégia que pode ampliar a parceria público-privada.
“No Brasil, o setor privado consegue investir cerca de 0,5% do PIB em pesquisa, desenvolvimento e inovação. Um valor baixo comparado a outros países, como Israel e Singapura. Até mesmo o investimento público está ameaçado devido ao sucateamento do orçamento anual para a ciência e tecnologia. A falta de investimento em inovação representa um risco para o nosso futuro”, alerta.
A cerimônia de entrega do prêmio será realizada no dia 27 de outubro, às 19h, em transmissão pelo YouTube. 
