A evolução na fotobiomodulação:
previsível, prescritível e reembolsável.
Fotocêuticos são um padrão de emissão de luz customizada para tratar dores e inflamações musculoesqueléticas.
O que gera o efeito terapêutico é a absorção das partículas de luz pelas células. Entenda as etapas envolvidas.
O equipamento da Bright é certificado pelo Inmetro e registrado na Anvisa, o que garante segurança à plataforma de cuidado.
Em estudos clínicos da Bright realizados com o Hospital das Clínicas
da Universidade de São Paulo, observamos as seguintes evidências:
No fim de de 2022, passei por um dos maiores sustos da minha vida: sofri um acidente com um trauma na minha mão e punho direitos. Eu deitei numa rede e, simplesmente, o tronco da árvore onde a rede estava amarrada caiu em cima de mim. Cerca de uns quarenta quilos. Procurei uma médica que me recomendou o tratamento com os fotocêuticos. Minha dor melhorou na última sessão de seis para zero. Não senti nenhum desconforto, o que eu senti foi como se estivesse estimulando a circulação sanguínea. Mesmo tendo estudado tanto a área de biofotônica no mestrado e no doutorado, chego a ficar incrédula com o quanto melhora! Está tudo bem e vou continuar fazendo tudo o que eu amo.
Vanessa Milanese
- 38 anos, neurocirurgiã
Eu comecei a fazer aplicações de fotocêuticos em setembro de 2022. Inicialmente, foram oito sessões. Eu tenho pelo menos seis problemas no joelho, como lesão no menisco, artrose, cisto de Baker e sinovite. Troquei de médico por três anos, sem precisão no tratamento. Todos iam pela mesma linha: analgésicos, anti-inflamatórios, corticoides e infiltrações com ácido hialurônico. Eu não podia andar, porque sentia muita dor em pé. Meu joelho estalava, havia uma pressão constante. Eu tomava analgésico todos os dias, bem como outros remédios. Entrei em depressão, porque não havia um único dia sem dor. A cirurgia tampouco resolveria meus problemas. Desde a primeira aplicação de fotocêutico, senti melhora no nível de dor: entrei no consultório com dor de nível 10 e saí com dor de nível 3. Até andei bem! Essa analgesia durou a semana toda. A partir da quarta aplicação, houve melhora na evolução dos meus treinos, porque consegui realizar todos os movimentos normais de um joelho saudável. Hoje, consigo andar sem mancar, subir e descer escadas, entre outras atividades. Se houver excesso de atividades, sinto dor, mas nada como antes. Tomo apenas um analgésico e fico bem a semana toda. Há quatro meses não tomo qualquer anti-inflamatório ou a quantidade de medicamentos de antes. O que eu mais destacaria no tratamento é a qualidade de vida que tenho agora. Ninguém tem vida com dor, apenas sobrevive, e não há como se acostumar com ela. A gente aprende a suportar. Sinto-me feliz novamente. Eu voltei a brincar com os meus cães. O que eu mais gosto é cuidar de animais! Recomendo, sim, o fotocêutico: é eficaz, inovador, rápido, indolor e permite analgesia sem medicação. Acredito que seja o futuro da medicina.
Sueli Di Mauro
- 56 anos, empresária e advogada
Fiz uso dos fotocêuticos da Bright em janeiro de 2022. No início, foram 31 aplicações, duas por semana. Agora, faço apenas uma por semana como manutenção e prevenção. Eu tinha uma inflamação no tendão de Aquiles, no lado esquerdo, e a dor melhorou já na oitava sessão. Segui tratando os dois joelhos, ambos com condropatia. Hoje, não sinto mais nada no tendão, e a dor no joelho diminuiu bastante. Sou atleta de alto rendimento e o tratamento melhorou até a minha performance. Super recomendo a outras pessoas.
José Virginio de Morais
43 anos, professor e atleta
Tenho dores crônicas há décadas, consequência de hérnias de disco na coluna e de inflamação no quadril. Para aliviar a dor, além dos analgésicos e anti-inflamatórios, já fiz infiltrações, bloqueios e até cirurgia. Mas foram os fotocêuticos da Bright que melhor me ajudaram no alívio da dor. Fiz as sessões de ataque e agora sigo, eventualmente, fazendo sessões de manutenção. Um tratamento indolor, não invasivo e que não causa dependência química. Minha melhor descoberta.
Cléria Balmant
61 anos, servidora pública
Eu fiz dez aplicações nos meses de maio e junho de 2022, duas por semana. Tenho artrose no ombro e tendinite nos cotovelos e punhos. Comecei a sentir melhora a partir da terceira sessão e com certeza recomendaria a Bright a outras pessoas. A dor no ombro acabou e os incômodos melhoraram praticamente 80%. Como a dor diminuiu bastante , conversei com meu médico e não achei necessário continuar as aplicações. No momento, faço apenas musculação. Posso dizer que o tratamento da Bright melhorou minha qualidade de vida.
Dorival Balaguer
53 anos, empresário
Fiz o tratamento com os fotocêuticos de janeiro a março de 2022. Eu sentia muita dor porque tinha discopatia degenerativa na lombar, além de artrose no quadril e em ambos os joelhos. Eu tinha diferentes níveis de dor quando cheguei para o tratamento: nível cinco nos joelhos, nível oito no quadril e nível dez na lombar. Essas dores já perduravam há uns dez anos e eram constantes. A minha evolução foi muito boa. Fazia uma vez por semana, até completar dez aplicações para cada uma dessas condições. Eu senti melhora a partir da terceira aplicação. Durante o tratamento e após o tratamento, não tomei remédio para as dores.
Luciana Cajé Santos
49 anos, enfermeira
Fiz um tratamento com os fotocêuticos porque sentia dor na região lombar, com irradiação para a perna esquerda. Eu comecei as aplicações em fevereiro de 2022 e apresentei melhora significativa com apenas uma aplicação por semana. Consegui reduzir a medicação para a dor e, desde a sétima aplicação, a dor quase zerou. Pouco depois, chegou ao nível zero da Escala Visual Analógica. É um tratamento de excelência. Fiquei internada de tanta dor que eu sentia e, hoje em dia, eu não sinto mais dor nenhuma.
Sandra Maria de Melo
64 anos, profissional do Hospital das Clínicas
Minha primeira aplicação foi em 28 de março de 2022. Eu tenho osteoatrite de joelho e tendinite glútea. No joelho direito, meu nível de dor chegou a nove, numa escala de dez. No quadril, principalmente do lado direito, eu também sentia uma dor de grau nove. Eu controlava a dor por meio de remédios e não dormia bem. Logo depois da primeira aplicação, já consegui dormir melhor e senti menos dor. Até o movimento do joelho melhorou. Antes, eu não conseguia esticar e dobrar.
Joanice Anunciação de Lima Rocha
54 anos, enfermeira
Eu fiz uso do fotocêutico da Bright em decorrência de um episódio de dor pós-herpética, que surgiu após o Herpes Zóster. Foi tão forte que fiquei com o movimento da mão comprometido, como se tivesse tido um derrame. Eu tinha muita dor, comecei o tratamento e fiz sessões durante praticamente um ano. A dor melhorou logo com o primeiro mês de aplicações. Comecei com três por semana, depois passei para duas na semana e, finalmente, uma na semana. Em seguida, fiz aplicações quinzenais de manutenção e, depois, uma a cada mês. Agora, o meu quadro está bem melhor, praticamente resolvido, porque fiquei mais de um ano sem nenhuma dor. Com os fotocêuticos e a fisioterapia, os movimentos da mão retornaram. Não estou mais fazendo o tratamento, porque recebi alta. No inverno, sinto a dor voltando um pouco e, por isso mesmo, estou em contato com uma profissional de saúde para avaliar se preciso de retorno.
Rosângela Aparecida de Magalhães
59 anos, professora aposentada
Em parceria com o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, realizamos um estudo piloto com nove pacientes para avaliar o potencial dos fotocêuticos na redução da dor e do consumo de medicamentos após procedimento cirúrgico.
Em 2022, a NotreDame Intermédica finalizou um estudo de caso com seis pacientes com lombociatalgia associada a dor mista, causada por discopatia na coluna lombossacra. Todos tinham idades iguais ou superiores a 20 anos. Neste estudo, que contou com o apoio científico da Bright, houve a avaliação de diferentes critérios: nível de dor dos participantes, variáveis relacionadas à qualidade de vida, indicação cirúrgica e o consumo de medicamentos.
O primeiro estudo clínico randomizado e controlado da Bright ocorreu no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), em 2019, e foi aprovado pelo comitê de ética do HCFMUSP. O objetivo do estudo era avaliar, prioritariamente, se os fotocêuticos poderiam reduzir o nível de dor dos pacientes. Ao todo, participaram 31 pessoas de 40 a 90 anos: 16 no grupo controle e 15 no grupo de tratamento.
Até o fim de 2023, a Bright iniciará o segundo ensaio clínico randomizado e controlado, em parceria com o Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino (IDOR), que oferecerá diferentes centros de tratamento pelo Brasil para que o ensaio possa ocorrer. Multicêntrico, o estudo contará com cerca de 248 participantes, todos com osteoartrite de joelho.
Desde 2021, a Clínica Vita, de São Paulo, referência em tratamentos especializados de neurologia, vem realizando um estudo de caso que conta com o apoio científico da Bright. Foram atendidos 33 pacientes com osteoartrite de mão. O objetivo é avaliar a redução do nível de dor de cada paciente após as aplicações, bem como a melhora de movimentos.