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Fotobiomodulação: a diferença entre LED e laser

Por que a Bright utiliza LED em vez de laser?

O tratamento com os fotocêuticos da Bright consegue ser mais eficiente ao utilizar LED.  Isso porque a luz emitida pelo conjunto de LEDs penetra fundo na pele e com mais potência. 

Normalmente, equipamentos que usam laser usam uma única ponteira de luz e iluminam cerca de um centímetro no entorno do local de emissão e um centímetro abaixo da superfície da pele. “Na prática, é como se houvesse um volume de um centímetro cúbico recebendo a irradiação. Portanto, a potência de luz fica concentrada num único lugar”, explica Marcelo Sousa, físico e fundador da Bright. 

O equipamento médico da Bright – Light Aid Pro 2.0 (LAP 2.0) – foi pensado para sanar esse problema, porque apresenta 25 LEDs num único agrupamento (cluster) de LED. O aparelho funciona com até 12 agrupamentos, totalizando 300 LEDs, e emite o comprimento de onda de 850 nanômetros (luz infravermelha próxima), que gera efeitos biológicos e terapêuticos comprovados por centenas de artigos científicos. 

Ao entrar no corpo humano, a luz naturalmente se espalha para os lados, o que garante uma área de irradiação no interior do corpo de cerca de dez centímetros quadrados por agrupamento. Além disso, a luz consegue atingir uma profundidade de até três centímetros dentro do corpo.

“Quando os 12 clusters estão em ação, a área atingida é de aproximadamente 120 cm2 com uma profundidade de três centímetros, ou seja, um volume de 360 cm3 numa única vez”, afirma Sousa. 

Em relação a outros aparelhos do mercado, o aparelho da Bright é mais ágil porque o volume corporal alcançado durante a irradiação é 360 vezes maior que o tratamento com laser. Como a profundidade terapêutica é superior, vários tratamentos em tecidos biológicos profundos se tornam factíveis com o Light Aid Pro e não com outros equipamentos. 

Outro diferencial é a potência luminosa do aparelho, que atinge uma intensidade máxima 30 a 40 vezes maior que a de outros produtos disponíveis no mercado. “Essa potência não produz aquecimento no corpo, porque a área de pele que recebe a irradiação é muito maior, bem como a profundidade que a luz alcança. Portanto, a energia se dissipa mais sem aquecer a pele”, detalha o físico.

O hardware e o software da Bright potencializam a ação dos profissionais de saúde, entregando o melhor resultado no alívio de dores e inflamações agudas e crônicas.