Depoimentos

Eu faço uso dos fotocêuticos desde fim de fevereiro de 2023. Continuo fazendo aplicações na SinPain Rio de Janeiro, na Barra da Tijuca. Eu sentia uma dor incapacitante na escápula direita que costumava irradiar para o tronco, tórax, braço e peito. No peito, eu sentia pontadas e achei por diversas vezes que estivesse infartando. Depois dos fotocêuticos, comecei a sentir uma melhora muito grande. Eu parei de sentir as pontadas. Ainda sinto dor, mas é menos intensa e eu consigo identificar onde ela está, porque antes era um bloco de dor. Hoje eu também sei que é uma dor muscular que tem tratamento. Eu sempre sinto muito alívio depois das sessões.
Aline Matos
- 40 anos, coordenadora de eventos e professora universitária
No fim de de 2022, passei por um dos maiores sustos da minha vida: sofri um acidente com um trauma na minha mão e punho direitos. Eu deitei numa rede e, simplesmente, o tronco da árvore onde a rede estava amarrada caiu em cima de mim. Cerca de uns quarenta quilos. Procurei uma médica que me recomendou o tratamento com os fotocêuticos. Minha dor melhorou na última sessão de seis para zero. Não senti nenhum desconforto, o que eu senti foi como se estivesse estimulando a circulação sanguínea. Mesmo tendo estudado tanto a área de biofotônica no mestrado e no doutorado, chego a ficar incrédula com o quanto melhora! Está tudo bem e vou continuar fazendo tudo o que eu amo.
Vanessa Milanese
- 38 anos, neurocirurgiã
Fiz uso dos fotocêuticos da Bright em janeiro de 2022. No início, foram 31 aplicações, duas por semana. Agora, faço apenas uma por semana como manutenção e prevenção. Eu tinha uma inflamação no tendão de Aquiles, no lado esquerdo, e a dor melhorou já na oitava sessão. Segui tratando os dois joelhos, ambos com condropatia. Hoje, não sinto mais nada no tendão, e a dor no joelho diminuiu bastante. Sou atleta de alto rendimento e o tratamento melhorou até a minha performance. Super recomendo a outras pessoas.
José Virginio de Morais
- 43 anos, professor e atleta
Tenho dores crônicas há décadas, consequência de hérnias de disco na coluna e de inflamação no quadril. Para aliviar a dor, além dos analgésicos e anti-inflamatórios, já fiz infiltrações, bloqueios e até cirurgia. Mas foram os fotocêuticos da Bright que melhor me ajudaram no alívio da dor. Fiz as sessões de ataque e agora sigo, eventualmente, fazendo sessões de manutenção. Um tratamento indolor, não invasivo e que não causa dependência química. Minha melhor descoberta.
Cléria Balmant
- 61, servidora pública
Eu fiz uso do fotocêutico da Bright em decorrência de um episódio de dor pós-herpética, que surgiu após o Herpes Zóster. Foi tão forte que fiquei com o movimento da mão comprometido, como se tivesse tido um derrame. Eu tinha muita dor, comecei o tratamento e fiz sessões durante praticamente um ano. A dor melhorou logo com o primeiro mês de aplicações. Comecei com três por semana, depois passei para duas na semana e, finalmente, uma na semana. Em seguida, fiz aplicações quinzenais de manutenção e, depois, uma a cada mês. Agora, o meu quadro está bem melhor, praticamente resolvido, porque fiquei mais de um ano sem nenhuma dor. Com os fotocêuticos e a fisioterapia, os movimentos da mão retornaram. Não estou mais fazendo o tratamento, porque recebi alta. No inverno, sinto a dor voltando um pouco e, por isso mesmo, estou em contato com uma profissional de saúde para avaliar se preciso de retorno.
Rosângela Aparecida de Magalhães
- 59, professora aposentada
Eu comecei a fazer aplicações de fotocêuticos em setembro de 2022. Inicialmente, foram oito sessões. Eu tenho pelo menos seis problemas no joelho, como lesão no menisco, artrose, cisto de Baker e sinovite. Troquei de médico por três anos, sem precisão no tratamento. Todos iam pela mesma linha: analgésicos, anti-inflamatórios, corticoides e infiltrações com ácido hialurônico. Eu não podia andar, porque sentia muita dor em pé. Meu joelho estalava, havia uma pressão constante. Eu tomava analgésico todos os dias, bem como outros remédios. Entrei em depressão, porque não havia um único dia sem dor. A cirurgia tampouco resolveria meus problemas. Desde a primeira aplicação de fotocêutico, senti melhora no nível de dor: entrei no consultório com dor de nível 10 e saí com dor de nível 3. Até andei bem! Essa analgesia durou a semana toda. A partir da quarta aplicação, houve melhora na evolução dos meus treinos, porque consegui realizar todos os movimentos normais de um joelho saudável. Hoje, consigo andar sem mancar, subir e descer escadas, entre outras atividades. Se houver excesso de atividades, sinto dor, mas nada como antes. Tomo apenas um analgésico e fico bem a semana toda. Há quatro meses não tomo qualquer anti-inflamatório ou a quantidade de medicamentos de antes. O que eu mais destacaria no tratamento é a qualidade de vida que tenho agora. Ninguém tem vida com dor, apenas sobrevive, e não há como se acostumar com ela. A gente aprende a suportar. Sinto-me feliz novamente. Eu voltei a brincar com os meus cães. O que eu mais gosto é cuidar de animais! Recomendo, sim, o fotocêutico: é eficaz, inovador, rápido, indolor e permite analgesia sem medicação. Acredito que seja o futuro da medicina.
Sueli Di Mauro
- 56 anos, empresária e advogada
Eu fiz dez aplicações nos meses de maio e junho de 2022, duas por semana. Tenho artrose no ombro e tendinite nos cotovelos e punhos. Comecei a sentir melhora a partir da terceira sessão e com certeza recomendaria a Bright a outras pessoas. A dor no ombro acabou e os incômodos melhoraram praticamente 80%. Como a dor diminuiu bastante , conversei com meu médico e não achei necessário continuar as aplicações. No momento, faço apenas musculação. Posso dizer que o tratamento da Bright melhorou minha qualidade de vida.
Dorival Balaguer
- 53 anos, empresário
Fiz o tratamento com os fotocêuticos de janeiro a março de 2022. Eu sentia muita dor porque tinha discopatia degenerativa na lombar, além de artrose no quadril e em ambos os joelhos. Eu tinha diferentes níveis de dor quando cheguei para o tratamento: nível cinco nos joelhos, nível oito no quadril e nível dez na lombar. Essas dores já perduravam há uns dez anos e eram constantes. A minha evolução foi muito boa. Fazia uma vez por semana, até completar dez aplicações para cada uma dessas condições. Eu senti melhora a partir da terceira aplicação. Durante o tratamento e após o tratamento, não tomei remédio para as dores.
Luciana Cajé Santos
- 49 anos, enfermeira
Fiz um tratamento com os fotocêuticos porque sentia dor na região lombar, com irradiação para a perna esquerda. Eu comecei as aplicações em fevereiro de 2022 e apresentei melhora significativa com apenas uma aplicação por semana. Consegui reduzir a medicação para a dor e, desde a sétima aplicação, a dor quase zerou. Pouco depois, chegou ao nível zero da Escala Visual Analógica. É um tratamento de excelência. Fiquei internada de tanta dor que eu sentia e, hoje em dia, eu não sinto mais dor nenhuma.
Sandra Maria de Melo
- 64 anos, profissional do Hospital das Clínicas
Minha primeira aplicação foi em 28 de março de 2022. Eu tenho osteoatrite de joelho e tendinite glútea. No joelho direito, meu nível de dor chegou a nove, numa escala de dez. No quadril, principalmente do lado direito, eu também sentia uma dor de grau nove. Eu controlava a dor por meio de remédios e não dormia bem. Logo depois da primeira aplicação, já consegui dormir melhor e senti menos dor. Até o movimento do joelho melhorou. Antes, eu não conseguia esticar e dobrar.
Joanice Anunciação de Lima Rocha
- 54 anos, enfermeira