O que são?

Os fotocêuticos são um padrão de emissão de luz customizada, a partir de sistemas computacionais, que atuam no alívio da dor e na modulação de processos inflamatórios. O tratamento é indolor, não invasivo e se baseia na ciência da fotobiomodulação, que estuda os efeitos terapêuticos da interação da luz com tecidos biológicos. Nossa primeira linha de fotocêuticos age em patologias de origem musculoesquelética. 

A Bright busca padronizar a fotobiomodulação ao levar em conta parâmetros do paciente e da patologia, como cor da pele, quantidade de gordura, condição clínica e nível de dor. Isso nos permite saber a dose de luz necessária na irradiação para que qualquer pessoa obtenha as vantagens terapêuticas a nível celular, o que garante previsibilidade do tratamento e prescrição médica.


Os fotocêuticos da Bright utilizam luz infravermelha próxima, e o comprimento de onda utilizado na nossa terapia – 850 nanômetros – permite maior penetração de fótons, as partículas que compõem a luz, em tecidos mais profundos do corpo. Isto potencializa o alcance de células de camadas mais internas.
Com isso, os pacientes podem obter redução dos níveis de inflamação e de dor, regeneração tecidual, rapidez na cicatrização, melhora de movimentos e redução do uso de medicamentos. Esses benefícios foram constatados em estudos clínicos da Bright realizados com o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

A prescrição médica é necessária porque o uso de fotocêuticos implica em interferência metabólica e alteração de biomarcadores (certificados em pesquisas clínicas). Além disso, o código de Terminologia Unificada da Saúde Complementar (TUSS), correspondente ao reembolso deste processo, exige requisição médica.