Investir em capital humano e no aprimoramento da plataforma de inteligência. Estes foram os objetivos principais da Bright Photomedicine a partir de investimentos recebidos no fim de 2021. Com um aporte de R$ 15 milhões de fundos especializados em empresas científicas, a Bright está apostando na consolidação de sua atuação a nível nacional.
No fim do ano passado, a empresa fez uma rodada de investimentos pré-Série A, que possibilita a estruturação interna de empresas jovens que já demonstram maturidade e prognósticos de crescimento. Entre os fundos que participaram e aportaram recursos estão a Aquila Health Care, a Squared Ventures, a Endeavor e a PARALLAX Ventures.
Oito meses depois, o cofundador e responsável pelo desenvolvimento de negócios, Jorge Marinho, avalia que a Bright está numa posição privilegiada, pois vem alcançando os objetivos planejados no início de 2022. “Nós aumentamos nossa reputação clínico-científica, aperfeiçoamos a plataforma digital que dialoga com os médicos e estamos pavimentando o caminho para a expansão da atuação no país e no exterior”, afirma.
Além do capital financeiro, a experiência empresarial e as especificidades de cada fundo investidor possibilitaram o amadurecimento de governança da Bright, o que perpassa a cadeia de tomada de decisão, gestão e planejamentos de médio e longo prazo. Na opinião de Marinho, o cumprimento dessas etapas só foi possível porque o investimento em capital intelectual foi prioridade.
“A Bright é uma empresa de conhecimento, e nós temos consciência de que o principal ativo a ser cultivado é o capital humano. Se eu aposto em capital intelectual, preciso ter dentro de casa os melhores profissionais, que entendem e estudam a ciência da plataforma”, defende.
Após a realização de um estudo clínico realizado com o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o próximo passo científico já está traçado: a Bright iniciará ainda em 2022 um ensaio clínico robusto e multicêntrico em parceria com o Instituto D’Or de Pesquisa em Ensino (IDOR). Os resultados desse estudo, com foco em osteoartrite de joelho, serão divulgados em 2023.
Paralelamente, a empresa está prestes a finalizar uma plataforma de atendimento aos médicos de forma a integrar os ambientes de prescrição e acompanhamento de pacientes.
“Todas as nossas ações estão nos posicionando como um ator relevante na linha de frente do combate à dor e às inflamações musculoesqueléticas. Estamos prontos para assumir essa responsabilidade, porque, atualmente, 1/3 da população mundial sofre com dor crônica, e a nossa ciência está ajudando essas pessoas”, pontua Marinho. Notícias
Bright investe em capital humano e em inteligência tecnológica com aporte de fundos especializados
Montante de R$ 15 milhões ajuda a consolidar atuação a nível nacional.
Investir em capital humano e no aprimoramento da plataforma de inteligência. Estes foram os objetivos principais da Bright Photomedicine a partir de investimentos recebidos no fim de 2021. Com um aporte de R$ 15 milhões de fundos especializados em empresas científicas, a Bright está apostando na consolidação de sua atuação a nível nacional.
No fim do ano passado, a empresa fez uma rodada de investimentos pré-Série A, que possibilita a estruturação interna de empresas jovens que já demonstram maturidade e prognósticos de crescimento. Entre os fundos que participaram e aportaram recursos estão a Aquila Health Care, a Squared Ventures, a Endeavor e a PARALLAX Ventures.
Oito meses depois, o cofundador e responsável pelo desenvolvimento de negócios, Jorge Marinho, avalia que a Bright está numa posição privilegiada, pois vem alcançando os objetivos planejados no início de 2022. “Nós aumentamos nossa reputação clínico-científica, aperfeiçoamos a plataforma digital que dialoga com os médicos e estamos pavimentando o caminho para a expansão da atuação no país e no exterior”, afirma.
Além do capital financeiro, a experiência empresarial e as especificidades de cada fundo investidor possibilitaram o amadurecimento de governança da Bright, o que perpassa a cadeia de tomada de decisão, gestão e planejamentos de médio e longo prazo. Na opinião de Marinho, o cumprimento dessas etapas só foi possível porque o investimento em capital intelectual foi prioridade.
“A Bright é uma empresa de conhecimento, e nós temos consciência de que o principal ativo a ser cultivado é o capital humano. Se eu aposto em capital intelectual, preciso ter dentro de casa os melhores profissionais, que entendem e estudam a ciência da plataforma”, defende.
Após a realização de um estudo clínico realizado com o Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, o próximo passo científico já está traçado: a Bright iniciará ainda em 2022 um ensaio clínico robusto e multicêntrico em parceria com o Instituto D’Or de Pesquisa em Ensino (IDOR). Os resultados desse estudo, com foco em osteoartrite de joelho, serão divulgados em 2023.
Paralelamente, a empresa está prestes a finalizar uma plataforma de atendimento aos médicos de forma a integrar os ambientes de prescrição e acompanhamento de pacientes.
“Todas as nossas ações estão nos posicionando como um ator relevante na linha de frente do combate à dor e às inflamações musculoesqueléticas. Estamos prontos para assumir essa responsabilidade, porque, atualmente, 1/3 da população mundial sofre com dor crônica, e a nossa ciência está ajudando essas pessoas”, pontua Marinho.
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